Diga sim à sustentabilidade!

O curso contará com uma trilha formativa de 38 horas dividida em módulos de 18 horas teóricas em encontros virtuais e 20 horas práticas em encontros presenciais no campus Diadema da UNIFESP.

Há mais de 50 anos não se discute o tema a nível internacional

Por um recomeço de esperança

IDS lança estudo que aponta os principais riscos e soluções para o Ribeirão Baguaçu em SP

Seja um voto pela democracia e sociedade civil

A publicação “Economia Verde no Brasil – por uma política nacional” já está disponível

Premiação mais importante da política brasileira homenageia parlamentares

Retomada Econômica Verde – A experiência dos EUA

Carta assinada por organizações da sociedade civil alerta sobre ameaça à democracia

Última live da série “Propostas da Economia Verde para o Brasil”

Segunda live da série “Propostas de Economia Verde para o Brasil”.

Este resumo destaca ferramentas que podem facilitar o uso eficaz de tais processos para adaptação local e fornece exemplos em que tais esforços foram empregados. É necessária uma mudança eficiente e transformadora para enfrentar o impacto de mudanças mais frequentes e eventos climáticos extremos que ameaçam áreas urbanas em rápido crescimento do Sul Global e […]

O Lançamento da Bússola 2024 para Cidades Resilientes, realizado no dia 16 de setembro na Sala Crisantempo em São Paulo, reuniu especialistas de diversas áreas para debater sobre as propostas da Bússola para que os municípios estejam preparados para enfrentar os desafios climáticos do presente. A Bússola 2024 foi desenvolvida pelo IDS em colaboração com […]

Este relatório sintetiza as ações e os primeiros resultados da 1ª Virada Parlamentar Sustentável (VPS), promovida em junho de 2023, em comemoração do Dia do Meio Ambiente. Trata-se de um amplo movimento da sociedade civil organizada, liderado pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade no âmbito da Rede Advocacy Colaborativo (RAC), com o intuito de reunir e debater as principais agendas socioambientais no Parlamento nacional.

Esta publicação, realizada pelo IDS em parceria com a WWF-Brasil, apresenta um panorama baseado em seis desafios estruturantes para a segurança hídrica, a gestão da água e o saneamento básico de Manaus, construído por meio de um diagnóstico que contou com pesquisas e entrevistas com atores-chave. Dessa forma, propõe 13 ações prioritárias para avançar e aperfeiçoar esses serviços, à luz da Agenda 2030, dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e do Novo Marco Legal do Saneamento (Lei 14.026/2020).

Este documento oferece uma análise do resultado das eleições para a Câmara Federal e Senado e seu potencial impacto na agenda Climática e Socioambiental no legislativo federal a partir de 2023. Para desenvolvê-la foi utilizada a base de dados relativa ao desempenho de deputados federais e senadores candidatos à reeleição e seus partidos produzida e disponibilizada ao público pelo Painel Farol Verde durante o período eleitoral.

A Bússola do IDS para as eleições de 2022 é um instrumento de navegação, para auxiliar o
debate eleitoral deste ano, a partir dos trabalhos que o IDS vem desenvolvendo junto a parceiros
em cinco agendas: Clima e Biodiversidade, Economia Verde, Segurança Hídrica, Governança
Democrática e Formação Cidadã e Juventudes.

Este relatório apresenta uma primeira análise dos perfis dos candidatos e candidatas que estão inseridos no Painel Farol Verde e detalha como funciona o Índice de Convergência Ambiental. Documento atualizado no dia 20/09.

Este documento reúne 5 diretrizes gerais para uma Política Nacional de Desenvolvimento da Economia Verde e identifica propostas consideradas prioritárias pelos atores ligados aos diferentes setores econômicos com os quais dialogamos: energia solar, mobilidade elétrica, bioeconomia, agricultura sustentável, turismo de natureza e economia circular e reciclagem. Além das reuniões de consulta aos representantes de diferentes setores, foram mapeados relatórios, documentos e experiências complementares.

Levantamento feito pela sociedade civil com dados oficiais revela que das 168 metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável analisadas, 80,35% estão em retrocesso, ameaçadas ou estagnadas no país e 14,28% tiveram progresso insuficiente. O IDS é uma das organizações co-facilitadoras e colaborou com as introduções dos ODS 13 (combate às alterações climáticas) e 15 (vida sobre a terra).

A publicação apresenta 24 propostas que tem como objetivo propor aprimoramentos ao federalismo brasileiro, reconhecendo o papel dos Municípios como agentes fundamentais para a implementação de políticas públicas alinhadas especialmente aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). As propostas estão organizadas em quatro eixos temáticos: Cooperação Interfederativa e Desenvolvimento Territorial, Descentralização do Poder e Autonomia Municipal, Fortalecimento Institucional e Gestão Pública Orçamentária.

Parceria com USP Cidades Globais do Instituto de Estudos Avançados, Iclei, Instituto Ethos e Programa Cidades Sustentáveis.

O sumário executivo apresenta as 24 propostas da publicação “Diretrizes para o aprimoramento do federalismo brasileiro” em um formato mais objetivo e uma linguagem menos técnica. O trabalho tem como objetivo propor aprimoramentos ao federalismo brasileiro, reconhecendo o papel dos Municípios como agentes fundamentais para a implementação de políticas públicas alinhadas especialmente aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). As propostas estão organizadas em quatro eixos temáticos: Cooperação Interfederativa e Desenvolvimento Territorial, Descentralização do Poder e Autonomia Municipal, Fortalecimento Institucional e Gestão Pública Orçamentária.

Parceria: USP Cidades Globais do Instituto de Estudos Avançados, Iclei, Instituto Ethos e Programa Cidades Sustentáveis

Proposta para o Programa de Segurança Hídrica – Parceria IDS e OAB/SP – O IDS apresenta uma proposta para a criação de um programa permanente de proteção das áreas de mananciais, tendo em vista a janela de oportunidade na revisão tarifária da Sabesp conduzida pela Arsesp. A proposta apresentada identifica o setor de saneamento básico como um parceiro central para superar os desafios da segurança hídrica, mas pretendem articular com outros, como por exemplo, com o setor de agricultura e os atores que tratam das políticas de recursos hídricos.