Segunda edição do “Relatório Luz” em que foram analisadas, a partir de dados oficiais, 121 metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e o resultado comprovou um sentido contrário às diretrizes da Agenda 2030. Os abismos sociais e ambientais têm aumentado. A gestão pública tem intensificado uma postura divergente e destoante das expectativas da sociedade e das organizações da sociedade civil. As alterações na legislação trabalhista e os efeitos da MP 95/2016 resultaram em uma situação urgente. O país carece de políticas públicas efetivas de curto, médio e longo prazo, orientadas pela equidade e pela participação social.

Documento elaborado pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), Instituto Ethos, Artigo 19 e Conectas Direitos Humanos e encaminhado ao Escritório do Alto Comissariado dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas com o propósito de expor as violações históricas e que se mantém no âmbito de saneamento básico no país. O material apresenta dados da realidade brasileira que ilustram o cenário de violação desses direitos.

O documento tem como objetivo analisar o procedimento e os resultados da etapa preliminar da 2ª Revisão Tarifária da Sabesp e apresentar as perspectivas para a etapa final, destacando os pontos positivos e negativos.

Versão síntese do “Relatório Luz” em que foram analisados os resultados alcançados pelo Brasil nas metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 1, 2, 3, 5, 9, 14 e 17). O cenário apresentou-se como preocupante. A publicação aborda desafios nas áreas de erradicação da pobreza, conservação de ecossistemas marinhos, equidade de gênero, investimento em infraestrutura resiliente e dentre outros. O leitor encontrará recomendações que vão ao encontro de promover caminhos possíveis para implementação dos ODS.

Versão síntese do “Relatório Luz” em que foram analisados os resultados alcançados pelo Brasil nas metas das Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 1, 2, 3, 5, 9, 14 e 17). O cenário apresentou-se como preocupante. Para efetivamente obter conquistas concretas em campos como a erradicação da pobreza, conservação de ecossistemas marinhos, equidade de gênero, investimento em infraestrutura resiliente e dentre outros temas abordados nesse documento, há urgência na novação de uma cultura de justiça socioambiental e de equidade. O leitor encontrará recomendações que vão ao encontro de promover caminhos possíveis para efetivar esse futuro.

Relatório elaborado pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), com apoio da Aliança pela Água, no qual é apresentado um panorama sobre o setor de saneamento básico no país, em especial no Estado de São Paulo. Compromissado com a efetividade da previsão estabelecida pela Resolução da ONU em 2010, o IDS atua no desenvolvimento da agenda temática de segurança hídrica com a finalidade de reconhecer o acesso à água e ao saneamento como direito humano. A missão desta publicação é fortalecer o debate sobre esta temática para que seja ampliada a participação dos cidadãos de São Paulo na revisão tarifária da Sabesp que acontecerá nos anos de 2017 e 2018.

Principais momentos da Roda de Conversa ‘Tarifa de água e esgoto: abrindo os números para o debate’, evento realizado em 24 de novembro pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) e pela Aliança pela Água, em parceria com o Estadão e o Juntos pela Água. Participaram do evento, Ana Lúcia Britto, professora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro); Fernando Santos Reis, fundador da Odebrecht Ambiental; José Bonifácio de Souza Amaral Filho, presidente da Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo); e a arquiteta e urbanista, Marussia Whately, idealizadora da Aliança pela Água. O mediador foi o biólogo e ambientalista João Paulo R. Capobianco, presidente do Conselho Diretor do IDS.

Entrevista com a Sr.ª Ana Lúcia Britto, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ. Entre outros pontos, ela comentou sobre o papel dos municípios na promoção de tarifas de água e esgoto socialmente justas, como no caso da Cidade de Uberlândia/MG. A entrevista ocorreu após a Roda de Conversa ‘Tarifa de Água e Esgoto: abrindo os números para o debate’, realizada em 24 de novembro de 2016.